quarta-feira, 13 de abril de 2011

FILHOS, A HERANÇA DO SENHOR!

Filhos, a Herança do Senhor



 "Não se mede a vida pelo número de anos que vivemos. Mede-se pelo legado que deixamos na vida de outros."
Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão (SI 127.3).
Queremos dar algumas dicas que são fundamentais para aqueles que querem se tornar bons pais:

1-      Maturidade

Criar filhos exige nossa própria maturidade.
Maturidade é discernir o certo do errado, sendo capaz de viver de acordo com o que é certo, sem escusas ou rea­ções infantis. Isso significa ser capaz de controlar a raiva, responder com amor e dar um bom exemplo. Você não pode exigir dos seus filhos o que você mesma não pode ou não está disposta a fazer.
Jesus nos deu o exemplo, sendo um servo abnegado e dando Sua própria vida por aqueles que amava. Ele se entregou totalmente. Em uma palavra: Ele era maduro.

Nosso ciclo de vida funciona mais ou menos assim. No lar, os pais suprem as necessidades do filho, dando-lhe total atenção e alimentando-o (treinando cuidadosamente). A parte do filho é apenas receber tudo isso.
Já, no casamento existe um relacionamento um-a-um. O indivíduo deve então desenvolver seriamente um espí­rito de abnegação, resultando num crescimento em direção à maturidade.
Quando o indivíduo torna-se pai tem de aprender a dar-se totalmente, em todas as áreas. O senso de aceitação e identidade da criança vem das experiências no lar, especial­mente do relacionamento com o pai. O resultado dessa fase da vida deveria ser a maturidade, ou seja, a capacidade de dar-se totalmente a outrem.
A maturidade exige que tratemos dos nossos pontos fracos. De maneira inconsciente passamos nossos pontos fracos aos nossos filhos.
Precisamos ter certeza de que temos recebido a cura de nossas feridas e problemas, pois é muito fácil passarmos os mesmos problemas e feridas aos nossos filhos.

2-     Atitudes

Mesmo nossas atitudes se transferem aos nossos filhos; portanto preste atenção no que diz e no que faz. Que pai nunca ficou chocado, vendo o filho repetir algo que ele mesmo tenha feito ou falado?
Será que sou uma pessoa centralizada em mim mesma, de forma que meus desejos e interesses vêem antes do que qualquer outra pessoa da família? Será que o humanismo tem me convencido de que devo buscar minha própria feli­cidade a qualquer custo? Provavelmente o egoísmo é a causa primária da destruição dos casamentos, causando um incal­culável dano aos filhos.

    3- Caráter Digno

Os pais não têm de exigir nem cobiçar, pessoalmente, a honra devida à sua posição; eles têm de conquistar o res­peito pessoal. Para receber o respeito de seus filhos (não o amor), você deve desenvolver um caráter digno. As crianças não são bobas. Elas percebem as coisas rapidamente. Se agir infantilmente e de maneira imatura, enganá-los e mentir para eles, destruirá o respeito deles por você. Elas precisam de um nobre herói para imitar. Seja esse herói!

    4- Autoridade e a formação do Caráter

A autoridade é essencial para a formação do caráter.
O amor não forma caráter, embora prepare o cenário para sua formação.
Os pais confiantes não são nem muito indulgentes no amor, nem abusivos na autoridade.
Como pai, você deve estar no controle. Deve tomar as decisões de forma equilibrada, entre o amor e a autoridade.
O psicólogo John Rosemond coloca isso em pauta muito bem. Na ausência de uma autoridade firme, o amor é indulgente. Na ausência do amor, a autoridade é tirânica. Se exercemos a autoridade amorosamente e demonstramos amor com firmeza, a criança terá um senso de equilíbrio. Parafraseado  de John K. Rosemond, O Plano de Seis Pontos de John Rosemond para Criar Crianças Felizes e Saudáveis (Andrews e McMeel, Nova York, 1989, pág. 49).

A autoridade exercida sem amor resulta numa má formação.
O amor recebido sem autoridade também é indulgente e também resulta numa má formação.
A criança precisa ter certeza de que você a ama, para aceitar e receber sua correção. A disciplina não funcionará, se ela não souber que o coração do pai está com ela.
Pais que querem controlar os filhos com "mão de ferro", causam resultados muito negativos na vida deles.

1. Esse tipo de controle não produz vida.
2. Esse tipo de controle não dá atenção aos fatos, nem aos sentimentos da criança. Simplesmente castiga.
3. Ele intimida por meio de ameaças de violência, repelindo o contato e causando cenas de raiva e fúria.
4. Ele obriga, ao invés de dirigir.
5. Ele não produz justiça; mais provavelmente, produzirá desejo de vingança.
6. Ele age através da rejeição, e produz um espírito de rejeição.
7. Ele priva a criança da liberdade de desenvolver sua maturidade, ser responsável e tomar decisões.
8. Ele não emana de um verdadeiro coração amoroso de pai.

A autoridade é essencial para a formação da justiça.
A justiça se desenvolve em nós da mesma maneira que o caráter, ou seja, pela submissão e obediência às leis de Deus. Não vem pelo acúmulo de informações (inteligência), nem por meio da fé (doutrinas).
Caráter e justiça são formados nas crianças na medida em que respondem à disciplina de uma autoridade justa. Entendimento, conhecimento e sabedoria se desenvolvem na criança que experimenta a disciplina de uma autoridade piedosa. Sem tal disciplina, tornam-se alvos do egoísmo, do interesse próprio, da teimosia e da rebelião.
A bênção da autoridade piedosa que produz justiça no lar resultará em paz, tranqüilidade e confiança.

A disciplina é importante pois é o fundamento para a formação do caráter.
A disciplina de nossos filhos começa com a disciplina em nossa própria vida. É quase impossível ensinar disciplina à criança, se você mesma não aprendeu. Seus esforços pro­vavelmente serão ineficientes se você for incapaz de persistir (o treino necessário para incutir) na disciplina desejada.
Você precisará de disciplina para conquistar e realizar de forma consistente os seguintes passos:

1. Seja realista em suas ameaças de punição. É tentador fazer ameaças as quais não se tem a intenção de cumprir.
2. Resista à tentação de comparar uma criança com outra. Cada criança é diferente e única.
3. Siga um padrão de punição preestabelecido.
4. Resista à tentação de reagir enquanto ainda estiver com raiva.
5. Não escarneça da criança, de maneira negativa e ferina; não a diminua nem a chame de nomes feios.
6. Discipline-se para punir cada ato de desobediência de maneira razoável e justa. 

  5- Responsabilidade

Deus coloca certas responsabilidades sobre nós, enquanto criamos nossos filhos.
Deus nos faz responsáveis pelo ensino e discipulado de nossos filhos.
A ausência de orientação e de limites na educação das crianças de hoje é diretamente contrária aos ensinamentos da Bíblia.
Provérbios 22.6 e 29.15: Instrui ao menino no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele. A vara e a repreensão dão sabedoria, mas o rapaz entregue a si mesmo envergonha a sua mãe.
Discipular uma criança é mais do que ensinar. O ensinar faz a criança capaz de saber e entender o que deve fazer e ser. O discipulado envolve a formação da mentalidade.
O discipulado ajuda a colocar o ensino na prática e trata com a vontade. O discipulado requer muita disciplina da nossa parte e em alguns casos muita energia. Eu creio que nós, como cristãs, tentamos ensinar atitudes piedosas aos nossos filhos. Vamos falhar, se não começamos logo, enquanto ainda são pequenos e se o ensino não é seguido pelo discipulado.
Algumas crianças têm um gênio muito forte; os pais tentam moldá-las, mas depois de algum tempo simplesmente desistem. Essas são crianças difíceis de serem educadas. Elas até mesmo influenciam os outros irmãos, tornando o trabalho dos pais extremamente difícil. A medida em que oramos e persistentemente discipulamos nossos filhos, Deus nos dará a sabedoria e a força para concluir essa tarefa. É muito importante que não desistamos, pois um gênio descon­trolado ou uma vontade sem limites resulta em extremo egoísmo, o que torna a criança inútil para si mesma, para os outros e especialmente para Deus. Se a criança não obedece a você, provavelmente nunca obedecerá a Deus, porque não aprendeu o princípio e a disciplina da obediência.
Enquanto estamos ensinando e discipulando, devemos lembrar de preservar o espírito da criança, que é muito vul­nerável e freqüentemente frágil. Se danificamos seu espírito, causamos a perda do senso de valor pessoal, colocando-a em extrema desvantagem na vida.

Temos a responsabilidade de estabelecer os limites para nossos filhos.
Os pais devem proporcionar forte liderança e ser res­ponsáveis por seus filhos diante das influências externas. Temos o dever de controlar nossos filhos! Uma liderança fraca não recebe respeito algum.
Deixe-me dar-lhe um exemplo clássico do Velho Testa­mento. Por favor, leia a passagem sobre o Sumo Sacerdote Eli, em 1 Samuel 2.22-30 e 3.13. Porque... honras a teus filhos mais do que a mim...? ...Porque aos que me honram honrarei, porém os que me desprezam serão envilecidos.
Então Deus diz: ...Porque já eu lhe fiz saber que julgarei a sua casa (a casa de Eli) para sempre, pela iniqüidade que ele bem conhecia, porque, fazendo-se os seus filhos execráveis, não os repreendeu.
Os filhos de Eli seguiram seus passos, tudo certo. Tornaram-se sacerdotes no templo do Senhor, mas não seguiram o caráter do pai. Eli era um homem íntegro, provavelmente bom sacerdote, porém um pai fraco. Deus o responsabilizou pelos pecados dos seus filhos, já crescidos. Ele tinha a autoridade para dar um basta no estilo de vida deles, mas não impôs a justiça. Os pecados de seus filhos eram bem cruéis (1 Sm 2.22).
Eli tentou conversar com eles, depois que soube o que estavam fazendo, mas Deus já havia decidido matá-los pois haviam pecado contra Ele, fazendo com que Seu povo cometesse o pecado da fornicação. Mais tarde, os dois filhos morreram numa batalha; os filisteus vitoriosos levaram a arca do Senhor; quando Eli ouviu que a arca tinha sido levada, caiu da cadeira e quebrou o pescoço.
Samuel foi o sacerdote que ocupou o lugar de Eli. Você encontrará essa história em 1 Samuel, a partir do capítulo 1. Samuel também foi criado por Eli. Em outras palavras, Eli foi a figura de pai para Samuel. Samuel se tornou um grande sacerdote e juiz em Israel e tinha um caráter extremamente limpo e justo. Apesar disso, seus dois filhos também se tornaram um problema. Samuel os colocou como juízes em Israel, mas eles não seguiram o seu caráter justo. Eles se desviaram da piedade, aceitando suborno e pervertendo o julgamento.
Suspeito que tanto Eli quanto Samuel eram tão ocupa­dos julgando e governando o povo (fazendo a obra de Deus, ou trabalhando para Deus), que falharam em serem bons pais. Nas leis de Deus em Israel, confiava-se aos pais a tare­fa de ensinar e instruir os filhos.
O ditado diz: "E melhor prevenir do que remediar." O verdadeiro discipulado é observar e prevenir os erros e não simplesmente corrigi-los, depois que já foram cometidos.
Os hábitos devem preceder os princípios. Os hábitos amoldam uma criança numa certa direção, tornando a prática de certos atos fácil e natural, preparando o caminho para a obediência de princípios. Somos responsáveis por moldar as crianças na direção que sabemos ser correta. Eles precisam ouvir e obedecer. Devemos falar o que esperamos deles  num tom de voz suave. Gritar ou mesmo elevar o tom de voz mostra apenas que você não tem controle da situação. Se você tem o hábito de gritar, seus filhos podem provocá-lo, para fazê-lo perder o controle.
Sabemos que o castigo físico é bíblico. Leia Pro­vérbios 22.15 e 23.13.
A criança pode perceber o quanto você é capaz de se controlar pelo seu tom de voz e seu semblante. Pais controlados trazem equilíbrio, confiança e senso de valor pessoal à criança.

Deus nos torna responsáveis pelo exemplo que damos.
Exemplo é melhor do que preceito.
Se desejamos criar jovens homens e mulheres de Deus, devemos servir de modelo para eles. Não podemos nos entregar à preguiça, ao mau-humor, raiva ou violência.
Os pais são o espelho que a criança utiliza para cons­truir sua identidade. As conclusões que ela tira do espelho afetam toda sua vida. O espelho dos pais cria a auto-imagem. Uma auto-estima elevada vem de reflexos positivos. O com­portamento da criança reflete sua auto-imagem.
Você deve estar presente com as crianças para dar esse exemplo. Devemos viver a vida de Cristo diante deles, para verem como vivemos. Esse exemplo os influenciará a abraçar a piedade, mais do que qualquer palavra.
Provérbios 8.17 diz: Eu amo aos que me amam, e os que de madrugada me buscam me acharão. O versículo 35 diz: Porque o que me achar achará a vida, e alcançará favor do Senhor.
Não é essa vida piedosa que desejamos para nossos filhos? Nosso propósito não deveria ser viver Cristo diante deles, para que eles saibam encontrar a Vida?

Deus nos deu a responsabilidade para afirmar o espírito da criança. Cristo nos deu essa afirmação quando éramos indignos e não vivíamos de acordo com Sua von­tade. Devemos amar incondicionalmente, sem nos recusar a dar amor e aceitação só porque a criança não corresponde à nossa expectativa.

Você não pode envergonhar uma criança, tentando levá-la a uma conduta correta; isso deve ser feito com amor. O resultado final da vergonha é que cria uma raiva interna ou uma auto-imagem de indignidade.
Você afirma uma criança quando não permite que o comportamento dela determine sua vida. Se você permite que a criança dite as regras, acaba alimentando raiva e rejeição contra ela.
Você afirma uma criança não admitindo acessos de fúria e ataques de raiva. A tolerância somente reforça ainda mais o mau comportamento. Não devemos permitir que uma criança descarregue sua raiva e frustração no chão, nas portas, paredes ou brinquedos. Cada explosão de raiva que é permitida apenas fará com que a próxima explosão seja mais violenta.
Manifestar raiva e frustração não é o caminho para a cura. Ser violento, seja lá qual for o motivo, apenas facilita ser mais violento na próxima vez. Deus é a solução. Somente Ele pode verdadeiramente desfazer todas as frustrações e curar todas as feridas e machucados.
Aproveite cada oportunidade para reconhecer, reforçar e recompensar o bom comportamento.
Perdoar é uma parte importante do amor e da afir­mação.
A vida cristã começa com o perdão e mantemos todos os nossos relacionamentos por meio do perdão. A família não é a exceção. O dito popular: "Amar é nunca ter de pedir perdão" é uma premissa falsa. Ensine seus filhos a serem amáveis e perdoar aos outros. Dê um exemplo de perdão a eles. Ensine-os a dizer: "me perdoe" e "estou errado". Quando se tornarem adultos, eles verão que não é impossível reco­nhecer os erros e pedir perdão.

Peça a Deus para ajudá-la a ser criativo e positivo na disciplina. A eficiência do castigo físico diminui muito quando é utilizado com muita freqüência. A Bíblia, entretanto, está definitivamente do lado de quem usa o castigo físico. Inúmeros versículos em Provérbios confirmam essa observa­ção. Entretanto, esse tipo de punição deve ser justo e adminis­trado com amor. Não devemos usar o castigo físico quando estamos com raiva. Parte da sua disciplina, como pais, é não bater na criança quando estiver com raiva.
Muito se tem falado sobre o que usar para ministrar o castigo físico.
Quando era jovem, os adultos freqüentemente usavam uma varinha de pessegueiro para disciplinar as crianças. O adulto primeiro mandava a criança buscar o ramo para então açoitá-la. Aquela varinha realmente doía e às vezes deixava marcas, as quais desapareciam logo depois.
 Os adultos podem abusar de qualquer tipo de punição. Bater demais na criança não deve ser uma opção.
Alguns acham que bater na criança com a própria mão é um erro, pois ela deveria mostrar amor. Pessoalmente, não creio que seja importante com o que você vai aplicar o cas­tigo físico, desde que seja administrado de forma coerente e sem abuso, e no lugar adequado. Nuca abuse ou maltrate a criança.
As crianças não são tão frágeis que não possam inter­pretar uma punição corretamente. Crianças pequenas possu­em a atenção ligeiramente diminuída. Se você demora um pou­co para encontrar o objeto certo para bater, as crianças não terão mais idéia por que estão apanhando. Sua mão está pre­sente em todos os momentos; se você a usar corretamente, ela será  eficiente e útil.
Para concluir, o castigo físico deve doer mesmo, para desencorajar a repetição do mau comportamento. Vejo mui­tas mulheres com medo de disciplinar dessa maneira. Real­mente, se a mãe não tiver o autocontrole para disciplinar corretamente, é melhor tentar outra forma de disciplina. Não se deixe influenciar pelas opiniões do mundo. O castigo físico não é uma punição cruel ou pouco usual.
Provérbios 20.30 diz: Os vergões das feridas são a purificação dos maus, como também as pancadas que penetram até o mais íntimo do ventre.
Não esbofeteie nem acerte a criança de qualquer ma­neira. Faça da disciplina um ato bem definido, deliberado e bem explicado e ela produzirá frutos de justiça na vida dos seus filhos.
Não descarregue sua própria raiva e frustrações em seus filhos.
Não bata nas crianças por erros ou acidentes, ou se você não estabeleceu os limites bem claramente antes. O castigo nunca deve ser mais severo do que a ofensa. Seja realista no que exige como comportamento apropriado. Peça pela sabedoria de Deus para saber o que é importante e no que você pode ser indulgente no aspecto da disciplina.
Dobson diz: "Uma palmada, portanto, fica reservada àqueles momentos de conflito, quando a criança desafia você a defender seu direito de liderar" Qames Dobson, Esconder ou Procurar Fleming H. Revell, Old Tappan, New Jersey, 1974, pág. 93). Muitas crianças são lamentavelmente bem deter­minadas para fazerem o que querem. Nesse caso, os pais também devem ser igualmente determinados e firmes para quebrar a teimosia e dirigir a criança numa direção saudável. Quando desafia a autoridade, desobedecendo as instruções, a criança espera que você faça algo. É importante que você faça. Muitas vezes vejo pais dizendo às crianças para pararem de fazer algo, mas esses pais não fiscalizam para ver se pararam mesmo, ou não. Vejo caretas e risadinhas às costas dos pais, pois a criança se sente segura, sabendo que o pai provavelmente não irá puni-la por não ter obedecido quando mandou parar.

Estamos construindo uma herança celestial, pois no dia que estivermos diante de Deus, pela Sua graça, todos os nossos filhos estarão lá.
“ O Senhor aperfeiçoará o que lhe concerne... “(SI 138.8). Vamos nos apoiar nessa promessa, e confiar que Ele aperfeiçoará nossos filhos e netos.
Aleluia!
Criar filhos é excitante por inúmeras razões.
1.Por meio deles, Deus nos ensina, aperfeiçoa e nos prepara para Seu reino.
2.Seus problemas são nossas oportunidades para confiar no Senhor e ver Seu poder operando.
3. Eles nos desafiam à criatividade, à engenhosidade e ao crescimento, como nada mais. Conviver com eles trará resultados eternos que durarão para sempre!
Criando filhos você certamente cometerá erros, mas aprenderá ao longo do tempo. Os filhos irão perdoar seus erros, à medida que perceberem que você os ama e que está se esforçando para ser uma boa mãe, ou pai.
Quando as pessoas violam as leis naturais de Deus, só a intervenção sobrenatural de Deus pode evitar as conse­qüências naturais. Felizmente para a raça humana Deus é especialista em milagres. Somente Ele pode curar um coração ferido, ou responder à oração de uma mãe pelo seu filho perdido. Deus é o Deus da graça, que pode restaurar, recriar e reparar danos que os pais têm causado durante muitos anos de ensinamentos negativos, ou oportunidades perdidas.
... maior é o que está em vós do que o que está no mundo (1 Jo 4.4).
Joel 2.25 diz: E restitui-vos-ei os anos que foram consumidos...
Nossa arma de guerra é a oração. Crer que Deus pode e deseja restaurar fará a diferença na vida de Seus filhos. Ore crendo no milagre e eu garanto que Deus responderá e lhe dará sabedoria, cura e finalmente plena salvação e restauração.

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